Nelson Vilhena Granado
Coordenador do Grupo de Estudos Phisiom e autor do livro "Dimensionalis - Preparação para a Grande Revelação" da Wanel Editora. Tel.: 11 3271 0838/9129 3872. - E-mail: phisiom@uol.com.br
Apreendemos o mundo através dos nossos 5 sentidos (visão, audição, paladar, tato, olfato). Esses sentidos nos permitem receber informações do ambiente e a partir delas nosso conhecimento do "mundo".
A ciência aprofunda muito o que percebemos no cotidiano utilizando métodos de estudo e de investigação e utilizando instrumentos que aumentam a percepção da realidade sentida pelos nossos sensores. Por exemplo, no imenso espectro eletromagnético existente, que está agora passando por este ambiente, somente temos a percepção sensorial natural de uma pequena faixa visível. O restante (ondas de rádio, de TV, de radar, ondas curtas, microondas, raios infravermelho, ultravioleta, raios-X, raios cósmicos) não é percebido pelos nossos sentidos da visão.
Entretanto, utilizando instrumentos adequados, aumentamos a percepção e passamos a ter uma maior consciência dos ambientes que nos cercam.
Animais (abelhas, morcegos, cães, golfinhos, baleias, felinos etc) percebem outras faixas de freqüência que o homem não percebe e que também estão no plano material. Eles vêem, ouvem e sentem outras faixas freqüências e outras sensações que nós não percebemos.
Existem muitas lendas, histórias, estórias e informações que vêm de diferentes povos e culturas, escritas ou não, de muitas realidades que desconhecemos a partir dos padrões científicos oficiais, muitas delas que não fazem parte da realidade material. São histórias de deuses, de anjos, devas, de oráculos e pitonisas, de carros de fogo, de vimanas, de seres vindos das estrelas, de espíritos, resgate de homens aos céus e de muitas outras coisas ligadas a tradições de diversas culturas planetárias. Não há, ainda, tecnologia para a comunicação com as realidades espiritual e cósmica. Não há tecnologia para contatar realidades inteligentes em outros planos de manifestação.
Há muitas informações (em diversas tradições de vários povos, em "Escrituras Sagradas", em construções e monumentos etc), que falaram de outras realidades espirituais ou cósmicas. A ciência, oficial mente não aceita essas realidades que ainda não podem ser comprovadas pela tecnologia e pelo academicismo atual. Além disso, o orgulho de parte de alguns homens da ciência, que dogmatizam leis, preceitos e conhecimentos, tem servido como bloqueador de tentativas de avanço no campo das conquistas do saber. Por exemplo, há diversas informações colhidas entre povos e culturas milenares que citam desde tempos antigos (cerca de 5 mil anos antes de Cristo), a existência de planetas (Urano, Netuno e Plutão) que somente foram descobertos pela ciência oficial a partir de meados do século XIX e o último deles, em pleno século XX. Apesar disso, houve cientistas que não buscaram saber como essa notícia já era conhecida há tanto tempo!
Esses povos antigos (sumérios, acadianos, chineses, maias, incas, indianos etc) falam até de civilizações vindas de outros lugares do espaço. Eram os "deuses"...
A descoberta científica de planetas fora do nosso sistema solar é muito recente e os dados coletados não nos permitem saber se há ou não vida neles. Estamos limitados nessa questão enquanto nossa tecnologia não se desenvolver ou os governos não abrirem seus arquivos secretos que muito têm guardado sigilosamente a respeito de informações sobre Objetos-Voadores-Não-Identificados.
Fato é que outras realidades utilizando tecnologias desconhecidas por nós têm tentado manter contato conosco. Foi a partir da intenção e vontade de inteligências de outras realidades que tomamos conhecimento das revelações espiritual e cósmica.
A realidade espiritual se esforçou de modo contundente para nos informar que nós não estamos sós. Os fenômenos físicos que foram evidenciados em Paris, no século XIX, foi planejado e mostrado por uma equipe de fora, utilizando recursos próprios. Percebemos isso por meio dos sensores naturais de que dispomos. Naquela ocasião ficava evidente que havia uma inteligência por trás daqueles fenômenos, que não estava vinculada ao nosso plano material e que se manifestava para esclarecer que fazia parte de um planejamento que visava o conhecimento e o crescimento do ser humano com o objetivo de num futuro próximo alguma outra revelação ainda mais contundente pudesse ser feita.
Em meados do século XIX o Prof. Hippolyte Léon Denizard Rivail - posteriormente Allan Kardec - interessou-se pelos fenômenos e codificou-os com a ajuda de uma equipe de seres de fora sob a orientação de uma entidade que foi chamada de Espírito da Verdade.
Pitonisas, feiticeiros e xamãs sempre existiram. O fenômeno espiritual sempre existiu. Mas foi Kardec quem codificou esses fenômenos e o fez construindo uma estrutura que passou a ser uma ferramenta segura para se trabalhar com esses assuntos. E essa ferramenta poderia e deveria se~ usada por todas as correntes filosóficas, religiosas e acadêmicas. Só não aconteceu desse modo porque, pressionado pelas circunstâncias, Kardec precisou transformá-la em religião.
No século XX, a administração espiritual (Espiritualidade Maior), manifestada no século XIX pela revelação espiritual, começou a nos mostrar uma outra realidade. Só que agora, ao invés de movimentar mesas e cadeiras nos salões de Paris, movimenta por sobre as nuvens, naves. Nas matas e águas, luzes. Em plantações de trigo, faz aparecer estranhos e intrigantes desenhos.
Os fenômenos ufológicos sempre existiram, desde a antiguidade. São citados nos livros sagrados, em lendas e tradições de muitos povos. A Bíblia Sagrada menciona filhos de deuses e deuses, homens gigantes, pessoas de grande longevidade, com genética diferente do ser comum, narrativas detalhadas de naves, de seres extraterrestres, abduções etc.
O homem não tem controle sobre essas entidades e sobre esses fenômenos. Eles nos têm mostrado que essa realidade cósmica existe. E essa revelação tem acontecido por iniciativa exclusiva de seres dessa outra realidade que estamos chamando de cósmica.
A realidade espiritual é muito conhecida mas não é aceita pela ciência oficial. A realidade cósmica também! É muito conhecida pelas autoridades das Forças Armadas de todos os países mas é guardada como se fosse "segredo de estado". Os governantes, nos bastidores já sabem, mas ainda não podem falar. A informação dessa verdade escondida está sendo preparada para ser divulgada. Esses amigos cósmicos estão preparando-nos para uma grande e fantástica revelação através de aparições gradativas que ocorrem em todo mundo.
Nós aqui no Grupo de Estudos Phisiom estamos nos preparando para recebermos essas informações dos amigos cósmicos e espirituais. Há um chamamento vibratório dentro de cada um. Aprimorando-nos, nossas percepções aumentam, nossos interesses por esses temas estão sendo potencializados.
É preciso humildade e guardar eventuais e supostas "glórias, virtudes e poderes" sem pavoneá-las. Não é privilégio de ninguém ser isso ou aquilo. Todos, absolutamente todos, serão esclarecidos e receberão suas recompensas. Todos tiveram e terão iguais oportunidades.
Falanges diferentes se manifestam de maneiras diferentes, específicas a cada grupo. A realidade cósmica está para ser divulgada e precisamos nos preparar para isto. Precisamos nos preparar para um contato real.
Estamos ligados a seres da equipe de Jesus. Podemos ser testemunhas desses contatos. O que nos acontece é colheita do plantio feito. Ação e Reação.
Preparação para um contato - ver luzes, nave chegando e seres aparecendo. As equipes do Mestre já estão aqui, preparando o terreno para sua vinda.
Qual será nossa reação vendo uma nave ou algum ser se apresentando para nós?
Vamos fazer uma preparação imaginária para nos preparamos para esse contato, vamos olhar para o céu. Vamos olhar para outra dimensão.
Vamos nos suavizar para nos defrontar com seres plasmados diante de nós.
Esses seres da equipe de Jesus são seres de luz. Do mesmo modo que seres espirituais se manifestam, os seres cósmicos também se manifestam para nós.
O importante é o nosso esforço, não podemos deixar a parte animal dirigir o nosso veículo físico. A parte espiritual deve comandar o nosso ser.
Se há dois mil anos fomos soldados de primeira hora e não agimos adequadamente, agora, como soldados de última hora, é a oportunidade que estamos tendo e que deve ser aproveitada em todas as situações de nossa vida. O crescimento espiritual passa pelo controle de nossas emoções. Podemos e devemos treinar para sermos melhores, mais equilibrados. Só damos o que temos, o que aprendemos, o que sintonizamos. Portanto, vamos treinar nesse aprimoramento íntimo. Não podemos esquecer que cada instante jamais volta e portanto cada momento de nossa vida passa a ter um valor muitíssimo elevado. Cada momento é único, é sublime...
Entendendo isso, o homem consciente age como se tudo na vida fosse sagrado. A vida se torna um constante fluir de situações de aprendizado e cada ato passa a valer como ritual de oração, de doação e de prece. Assim, o homem deixará de ter inimigos e adversários. Todos passarão a ser instrutores.
Aqui é nossa tarefa! Aqui encontramos as provas para darmos o testemunho se estamos realmente melhorando. É no dia-a-dia. No trânsito, no trabalho, em casa, com os filhos, com o patrão, com os alunos, com os empregados, com os auxiliares, lavando roupa... Viver em oração e entoando mantras numa caverna ou numa ilha deserta é fácil. Difícil é aceitar as provas e dificuldades no trânsito, no calor da luta pela sobrevivência. E maravilhoso é transformar cada instante de nossa vida em constante oração.
(Texto extraído do Jornal Vimana, nº2 – pgs 13 e 14)
